Resenha #65: O erro mais certo da minha vida (Kel Costa)

Resenha #65: O erro mais certo da minha vida (Kel Costa)


Livro: O Erro Mais Certo da Minha Vida
Autora: Kel Costa
Editora: Ebook Kindle
Páginas: 357

Sinopse

Mia Johnson está desempregada, com o coração vazio e teias de aranha entre as pernas desde que seu último relacionamento fracassou. Por isso, acaba saindo de Washington e voltando para Los Angeles, cidade onde nasceu e viveu até se formar na faculdade, decidindo morar com seu irmão mais novo, na casa de seus falecidos pais.

Era para ser um recomeço tranquilo, uma forma de se reconectar com sua essência e se redescobrir como uma mulher beirando os trinta anos. Mas em sua primeira noite de volta à ensolarada Califórnia, sua melhor amiga Olivia a arrasta para um bar que é parada obrigatória dos universitários, exatamente tudo do qual Mia queria distância. Muitos brindes e várias cervejas depois para comemorar o reencontro das duas, um episódio do destino faz com que ela acabe agarrando um garoto atraente demais, que rapidamente percebe que ela está bêbada.

Apenas no dia seguinte, quando acorda em seu quarto com uma ressaca terrível, Mia percebe o erro que cometeu ao dar de cara com o mesmo rapaz e descobrir que ele é Josh Coleman, um novo amigo de seu irmão e companheiro dele no time de futebol americano Bruins. Não basta ter que dividir a casa com um estranho de olhos claros, covinhas impressionantes e corpinho apetitoso, ela sente vontade de morrer por ter realmente beijado um universitário.

Mia faz de tudo para ignorar a tentação sob o mesmo teto e Josh tenta ao máximo respeitar a irmã de Mason. O problema é que o garoto de vinte e um anos não consegue esconder a atração pela bela morena de traseiro arrebitado, lábios fartos e olhos marcantes, e isso deixa Mia totalmente encurralada.

A tensão sexual entre eles será suficiente para derrubar tantos tabus que envolvem uma relação desse tipo?

Mas por  que ler o livro afinal?

Mia Johnson não acredita em relacionamentos, após seu último relacionamento fracassar.

É a irmã mais velha de três irmãos que perderam os pais em um acidente de carro.

Mia e Olivia têm uma amizade excepcional.

E Josh Coleman é todo cara que procuramos só tem olhos para Mia.

Enfim! É um ótimo livro com uma leitura fluida.

Vale a pena conferir e não esqueça de deixar para nós a sua opinião!

Resenha #64: Meu melhor pra você (Dry Satys)

Resenha #64: Meu melhor pra você (Dry Satys)


Livro: Meu melhor pra você
Autora: Dry Satys
Editora: Ebook Amazon
Páginas: 699

Sinopse

Se eu tivesse que descrever Maitê França, precisaria de apenas três palavras: Mimada. Chorona. Petulante.

Maitê é filha do meu chefe, chama meu irmão de tio e eu a conheço desde o dia em que chegou da maternidade. Eu estava lá, com meus doze anos, quando seus pais a trouxeram pra casa. Eu assisti o momento em que todos eles, seus pais e meu irmão, passaram a orbita-la, como se ela fosse o sol. Mas eu me mantive afastado. Não gostava da forma como ela era mimada e tinha pavor do tanto que ela chorava.

Maitê tinha seu próprio universo, onde ela era o centro, e todos faziam suas vontades. E eu nunca quis me enfiar nesse universo, até que agora, vinte e seis anos depois de tê-la visto chorar pela primeira vez, ela está de volta, com as mesmas três palavras a definindo: Mimada. Chorona. Petulante. Mas quero acrescentar uma quarta definição. Linda.

Eu não estava pronto pra ver que a pirralha cresceu e se tornou o que se tornou. Eu não estava pronto pra orbita-la, como todos eles sempre fizeram. Eu passei onze anos me preparando, mas eu ainda não estava pronto pra ela.

Em Meu Melhor Pra Você, você vai conhecer Bruno Rossi, o chefe do trauma do Hospital Lucas França, e Maitê França, a herdeira mimada que também é sua aluna.

Mas por  que ler o livro afinal?

Maitê e Bruno, são bons juntos. Eles funcionam. E você não enxerga a relação deles como errada. Pelo contexto da história. A autora tenta a todo momento mostrar que tudo aconteceu naturalmente e depois de ela se tornar adulta.

Observação

A história continuaria boa, sem precisar detalhar tanto as cenas intimas.

Continuando

Gostei da forma como a autora ambientou a história no Brasil, trazendo para Minas Gerais e trazendo mais para a realidade. Em seus agradecimentos, ela fala dos termos médicos, mas não achei nada exagerado, ela usou termos simples só pra ambientar a história, ainda mais que o tema central era o relacionamento de ambos e não a parte técnica em si.

Enfim! Podem ler que vai conseguir te prender e fazer você torcer pelo casal.

Vale a pena conferir e não esqueça de deixar para nós a sua opinião!

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Resenha #63: O que Alice esqueceu (Liane Moriarty)

Resenha #63: O que Alice esqueceu (Liane Moriarty)


Livro: O que Alice esqueceu
Autora: Liane Moriarty
Editora: Intrínseca
Páginas: 520

Sinopse

Alice tinha certeza de que era feliz: aos 29 anos, casada com Nick, um marido lindo e amoroso, aguardando o nascimento do primeiro filho rodeada pela linda família formada por sua irmã, a mãe atenciosa e a avó. Mas tudo parece ir por água abaixo quando ela acorda no chão da academia… dez anos depois!

Enquanto tenta descobrir o que aconteceu nesse período, Alice percebe que se tornou alguém muito diferente: uma pessoa que não tem quase nada em comum com quem ela era na juventude e, pior, de quem ela não gosta nem um pouco. Ao retratar a vida doméstica moderna provocando no leitor muitas risadas e surpresas, Liane Moriarty constrói uma narrativa ao mesmo tempo ágil e leve sobre recomeços, o que queremos lembrar e o que nos esforçamos para esquecer.

Mas por  que ler o livro afinal?

No início com todos os pensamentos de Alice, após acordar, foi cansativo ler, devo dizer. A parte de Elisabeth e o Dr. Hodges também fica cansativa no início. Mas na verdade, é que eu estranhei o tipo de escrita e a forma que a autora escolheu para contar a história. Depois de um tempo foi possível se entusiasmar com a leitura.

Alice consegue se fazer ser cansativa e às vezes chata, falando toda horam sobre Nick. Mas, entendo que não é fácil acordar e ver sua vida inteira mudar. Não lembrar dos nascimentos dos filhos, o que é algo muito importante para uma mulher. Como falei foi uma leitura lenta, mas ao mesmo tempo consegui me interessar. Conforme os acontecimentos Alice começou a ter uma ideia do porquê da separação de Nick. 

No final a leitura fica interessante e te prende até terminar. Você quer saber o que aconteceu com a vida de Alice para ela ter mudado tanto. E automaticamente começamos a pensar em nossas próprias vidas e escolhas e se fosse com a gente?

Alice lembrou de tudo, mas perda de memória até que fez bem pra ela, e são pequenas coisas no dia a dia que fazem com que nos tornemos outra pessoa. 

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Resenha #62: A Hipotese do Amor (Ali Hazelwood)

Resenha #62: A Hipotese do Amor (Ali Hazelwood)


Livro: A hipótese do amor
Autora: Ali Hazelwood
Editora: Arqueiro
Páginas: 331

Sinopse

Olive Smith, aluna do doutorado em biologia da Universidade Stanford, acredita na ciência, não em algo incontrolável como o amor.

Depois de sair algumas vezes com Jeremy, ela percebe que sua melhor amiga gosta dele e decide juntar os dois. Para mostrar que está feliz com essa escolha, Olive precisa ser convincente, afinal, cientistas exigem provas.

Sem muitas opções, ela resolve inventar um namoro de mentira e, num momento de pânico, beija o primeiro homem que vê pela frente.

O problema é que esse homem é Adam Carlsen, um jovem professor de prestígio – conhecido por levar os alunos às lágrimas. Por isso, Olive fica chocada quando o tirano dos laboratórios concorda em levar adiante a farsa e fingir ser seu namorado.

De repente, seu pequeno experimento parece perigosamente próximo da combustão e aquela pequena possibilidade científica, que era apenas uma hipótese sobre o amor, transforma-se em algo totalmente inesperado.

Com personagens cativantes e diálogos divertidos, este livro sexy e inteligente se tornou uma sensação do TikTok.

Mas por  que ler o livro afinal?

É um livro bom, a história cresce naturalmente. Mas nada que nos deixa ansiosos pelos acontecimentos, é um clichê bem tranquilo só pra satisfazer nossa vontade de ler um clichê. Pelo menos foi a impressão que eu tive. 

Mas os amigos de Olive são os melhores, companheiros verdadeiros. Como ela não reconhece o Adam do banheiro, gente esse povo tem problema em gravar as coisas, mesmo não enxergando a voz dele, devia ter ficado guardada. Não é todo dia que acontecem incidentes como aquele no banheiro.

Enfim! Podem ler que vai conseguir te prender e fazer você torcer pelo casal.

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Resenha #61: Verity (Colleen Hoover)

Resenha #61: Verity (Colleen Hoover)


Livro: Verity
Autora: Colleen Hoover
Editora: Galera
Páginas: 319

Sinopse

Quando Jeremy, marido da best seller Verity Crawford, pede a Lowen que termine os livros da série de sucesso que sua esposa, agora debilitada, foi incapaz de finalizar, ela não tem escolha a não ser aceitar.

Logo que chega à casa dos Crawford com a intenção de ficar apenas uma ou duas noites, o suficiente para organizar o caótico escritório de Verity e, quem sabe encontrar algum material que possa ajudá-la a começar o próximo livro da série. No entanto, quanto mais tempo passa com Jeremy Crawford, menos pressa tem para sair.

Enquanto vasculha as anotações de Verity, Lowen encontra algo que não esperava: um manuscrito cuja escritora desejava que jamais fosse lido. Uma autobiografia contendo páginas e mais páginas de confissões assustadoras, incluindo a verdade sobre o dia da morte da sua filha. Uma verdade que, se revelada a Jeremy, devastaria ainda mais o pai já em luto.

Em um primeiro momento, Lowen decide manter o manuscrito escondido de Jeremy, para não fazê-lo sofrer ainda mais. Mas à medida que seus sentimentos por ele se intensificam, ela começa a repensar suas escolhas. Afinal não importa o quão dedicado à esposa Jeremy seja, seria impossível continuar amando Verity depois de uma verdade tão horripilante.

Mas por  que ler o livro afinal?

Que livro! Diferente de todos os outros, mas que consegue superar em questao de escrita. Quem leu seus outros livros percebe, muito bem essa diferença, CoHo consegue prender o leitor, o que aconteceu comigo que li o livro em um dia, doida para terminar a leitura e descobrir o mistério. Não quero deixar spoiler,  mas é muito difícil resenhar este livro sem dar spoiler.

Verity é apresentada como manipuladora.

Louwen é uma escritora que lida com sonambulismo (não gostei disso) que a faz duvidar se está louca ou não devido aos acontecimentos.

Jeremy, ele me parece um cara perdido após a perda das filhas. Mas ao mesmo tempo me faz duvidar de suas intenções com Lowen.

Fiquei confusa a leitura inteira, não sabendo em que ou quem acreditar, se tiver alguém que não ficou assim favor se manifestar.

Enfim, é uma ótima leitura, mas fica uma pergunta: Qual verdade ela estava manipulando?

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Resenha #60: É assim que começa (Colleen Hoover)

Resenha #60: É assim que começa (Colleen Hoover)


Livro: É assim que começa
Autora: Colleen Hoover
Editora: Galera
Páginas: 336

Sinopse

Lily Bloom continua administrando uma floricultura. Seu ex-marido abusivo, Ryle Kincaid, ainda é um    cirurgião. Mas agora os dois estão oficialmente divorciados e dividem a guarda da filha, Emerson.

Quando Lily esbarra em Atlas ― com quem não fala há quase dois anos ―, parece que finalmente chegou o momento de retomar o relacionamento da adolescência, já que ele também está solteiro e parece retribuir os sentimentos de Lily. Mas apesar de divorciada, Lily não está exatamente livre de Ryle. Culpando Atlas pelo fim de seu casamento, Ryle não está nada disposto a aceitar o novo relacionamento de Lily, ainda mais com Atlas, o último homem que aceitaria ver perto de sua filha e da ex-esposa.

Alternando entre os pontos de vista de Atlas e Lily, É assim que começa retoma logo após o epílogo de É assim que acaba. Revelando mais sobre o passado de Atlas e acompanhando a jornada de Lily para abraçar a sua segunda chance, no amor enquanto lida com um ex-marido ciumento, É assim que começa prova que ninguém entrega uma leitura mais emocionante do que Colleen Hoover.

Mas por  que ler o livro afinal?

Após todo o sofrimento do livro anterior é assim que acaba. Neste livro, Lily pode então vislumbrar seu relacionamento com Atlas. Atlas confronta seu passado com acontecimentos do presente. Ao mesmo tempo em que Lily tem que colocar Ryle em seu lugar, de ex-marido e pai de sua filha, apenas. 

Quando Lily entende o verdadeiro papel de Ryle em sua vida, ela consegue seguir em frente.

O livro é mais leve que o primeiro, não tem tantas emoções, como a autora disse, foi a finalização da história que os fãs tanto pediram.

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Nêmesis #59: Nêmesis (Philipe Roth)

Nêmesis #59: Nêmesis (Philipe Roth)


Livro: Nêmesis
Autora: Philip Roth
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 172

Sinopse

No verão de 1944, um professor de educação física vê sua vida ruir depois que grande parte de seus alunos contrai poliomielite. Apavorado com a possibilidade de ficar paralítico, ele entra em um dilema cruel: fugir e escapar da pólio ou ficar e proteger as crianças?

Mas por  que ler o livro afinal?

Realidade

Por experiência própria, posso dizer que me compadeço do Sr. Cantor, o livro escrito antes da pandemia de 2020, mas que hoje depois de vivermos e experimentarmos os mesmos dilemas que o personagem. Foram momentos de incertezas, pelo menos para mim, e o livro retrata muito bem isso. A única diferença é que o acesso à informação era mais rápido e sabíamos o que poderia acontecer.

Personagem

Sr. Cantor, devido a sua criação era um rapaz que se via responsável pelas crianças do pátio, e seria justo para com ele haver vida após tudo o que viveu, sim, mas ele escolheu se martirizar e se auto responsabilizar pelas morte e contaminações de seus alunos.

Sr. Cantor nunca mais foi o mesmo, após vivenciar todas as perdas. E claro todos saímos da pandemia de 2020 com um aprendizado e diferentes, todos perdemos alguém. Mas não seria justo se martirizar pelo resto da vida, igual ao senhor Cantor.

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Resenha #58: É assim que acaba (Colleen Hoover)

Resenha #58: É assim que acaba (Colleen Hoover)


Livro: É assim que acaba 
Autora: Colleen Hoover
Editora: Galera
Páginas: 366

Sinopse

AS VEZES, A PESSOA QUE VOCÊ MAIS AMA É QUEM MAIS TE MACHUCA

Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no maine: se formou em marketing mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade.

Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora. 

Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça – seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco.

Mas por  que ler o livro afinal?

Lily

É uma adulta que tevê um grande primeiro amor e viveu experiências demais para uma adolescente.

Atlas

Primeiro amor de Lily também sofreu com violência doméstica e por último abandono parental. Ainda ama Lily, mas o tempo passou para ambos.

Ryle

Namorado de Lily que é confiante e que não queria saber de relacionamento até se apaixonar por Lily, tem um grande trauma de infância que resulta em suas relações pessoais atuais.

Envolvente

Colleen Hoover sabe contar uma história como ninguém, que envolve o leitor até sentirmos todos os sentimentos do personagem. Neste romance, além de contar uma história, ela usa de sua própria experiência com os pais para apresentar a personagem de Lily, que cresce em meio a violência doméstica sofrida pela mãe.

Questionamentos

Através da personagem em que hora é ela quem julga ou hora é ela que está passando pela situação. A autora nos leva a fazer diversos questionamentos sendo um deles: E se fosse você naquela situação? Será que reagiriam da mesma forma que a mãe de Lily ou como Lily. Só vivendo para saber.

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Resenha #57: Uma Centelha na Escuridão (Stacy Willingham)

Resenha #57: Uma Centelha na Escuridão (Stacy Willingham)


Livro: Uma Centelha na Escuridão
Autora: Stacy Willingham
Editora: Planeta
Páginas: 350

Sinopse

Quando Chloe Davis tinha doze anos, a cidadezinha em que ela morava na Luisiana viveu um período de terror: Seis adolescentes desapareceram sem deixar vestígios. O que já era uma situação traumática piorou ainda mais quando Chloe descobriu evidências que apontavam que o monstro que todos procuravam estava mais perto do que ela pensava.

Seu próprio pai era o responsável pelos assassinatos.

Depois da prisão dele, sua vida nunca mais foi a mesma. Chloe teve que lidar com a destruição da família e o preconceito dos vizinhos, que não permitiam que ela se esquecesse da tragédia causada pelo pai. Agora, vinte anos após o ocorrido, Chloe é psicóloga e, depois de muito esforço, conseguiu ir em busca de um pouco de felicidade.

Mas esse equilíbrio cuidadosamente cultivado por ela acaba quando duas adolescentes desaparecem em sequência. Todos os traumas de Chloe voltam à tona, e ela se vê presa àquele mesmo verão de duas décadas atrás. 

Ela está sendo paranoica e enxergando um padrão onde não há nenhum? Ou está prestes a desmascarar um assassino?

Mas por que ler o livro afinal?

Escrito por Stacy Willingham, formada em jornalismo e com mestrado em escrita, Uma centelha na escuridão é seu romance de estréia e foi traduzido para mais de 30 idiomas. É um thriller psicológico, em que a personagem principal Chloe é atormentada pelo passado, e vê de volta 20 anos depois os mesmos acontecimentos.

Escrita 

A escrita é ágil e os capítulos são curtos o que deixa a leitura fluída.

Livro  

A autora constrói a personagem em que externamente ela seguiu com a vida, mas por dentro é uma pessoa traumatizada por ser filha de uma serial killer. O mistério construído, em volta dos assassinatos atuais e intercalados com as narração dos que aconteceram a 20 anos, faz com que você conteste a prisão do pai dela e até o meio do livro eu sabia quem era o verdadeiro assassino, mas a autora consegue deixar a trama confusa colocando Chloe como narradora e ao mesmo tempo em que apresenta as pistas colocando Daniel como suspeito.

Podemos perceber após apresentar uma das histórias do passado de Chloe, percebe-se que ela encuca, mas nunca está errada, sempre tem alguma coisa. Isso aconteceu no passado e também no presente, não como ela imaginou, mas que existia algo por trás existia. 

Enfim! 

É um livro que te prende e te faz querer descobrir quem realmente é o assassino.

Vale a pena conferir.

Resenha #56: Quando acreditávamos em sereias (Barbara O’Neal)

Resenha #56: Quando acreditávamos em sereias (Barbara O’Neal)


Livro: Quando acreditávamos em sereias
Autora: Barbara O'Neal
Editora: Principais
Páginas: 397

Sinopse

UMA EMOCIONANTE HISTÓRIA SOBRE DUAS IRMÃS, UM OCEANO DE MENTIRAS E UMA JORNADA EM BUSCA DA VERDADE.

Josie Bianci morreu há quinze anos em um ataque terrorista. Ela se foi para sempre. Isso era o que a irmã dela, uma médica plantonista em Santa Cruz, acreditava. Até que uma fração de segundos vira o mundo de Kit de cabeça para baixo. Durante a cobertura do incêndio em uma boate em Auckland, uma mulher aparece caminhando entre a fumaça e os escombros. A associação com Josie é inevitável, não há como negar. É inconfundível. Junto da imagem, uma enxurrada de emoções atinge Kit – luto, perda e raiva.

Depois de chegar a Nova Zelândia, Kit começa sua jornada acompanhada de memórias do passado: os dias vividos na praia com Josie; o adolescente perdido que fez parte de sua família e o trauma que assombrou as duas irmãs por toda a vida.

Agora, se as duas irmãs se reencontrarem, segredos podem ser revelados e talvez seja preciso encarar a devastadora verdade que as separou por tanto tempo. Para reconquistar seu relacionamento, elas podem ter que perder tudo.

Mas por  que ler o livro afinal?

Envolvente

Muito interessante e envolvente a história de Josie que desaparece após a explosão e é dada como morta, mas depois aparece em um noticiário. A primeira frase do livro, realmente precede ao leitor toda a história. Fiquei muito ansiosa por terminar o livro e descobrir o desfecho.

Quando acreditávamos em sereias, é um livro cheio de descrições até de mais. A autora no intuito de contar e de mostrar a inocência de uma criança durante a infância e que a falta de um acompanhamento dos pais tudo pode acontecer.

Kit

Foi protegida por Dylan e Josie/Mari, a qual pode realmente acreditar em sereias. Ainda muito nova quando tudo aconteceu e via com outros olhos os pais, sem ter noção da realidade do que realmente acontecia.

Josie/Mari

No intuito de proteger Kit e não ter quem a protegia, sofreu a infância com alienação parental, abuso infantil, bebidas e drogas, com traumas se tornou uma adulta perdida, fingiu a própria morte para renascer como Mari e ter a família que sempre sonhou.

Enfim!

Cheio de descrições o livro, intercala entre a atualidade e lembranças do passados vivenciadas pelas personagens. Um livro que me prendeu e realmente me fez terminar a leitura muito rápido.

O livro possui gatilhos emocionais, podemos observar duas perspectivas, do que pode acontecer com duas crianças criadas no mesmo ambiente e pelos mesmos pais.

Como cada uma enfrentou os fantasmas do passado.

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